domingo, 13 de maio de 2012




TRANSPARENTE E FRÁGIL






 
Quando os materiais constroem a sua própria forma, temos a certeza da sua eternidade. A “coisa” passa a existir para além de si própria. Foi o que aconteceu aos ramos da minha árvore.  Vivem perpetuados nas suas  sombras, desenhadas sobre a fragilidade  transparente do suporte.
Elisabete Amaral
13/5/2012

Pode ser visto
na “Porta Verde” em Aveiro